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Mostrando postagens de dezembro, 2010

Do fundo do Baú Parte 1

Remexendo em papéis empoeirados e um pouco esquecidos, encontrei um dos muitos textos escritos há alguns anos, por uma Contadora de Histórias iniciante. Mas, na verdade, todos os contadores de histórias não estão sempre começando? Ou, recomeçando? Acreditar Não acredito em amores passageiros, amores contidos, amores limitados. O amor, quando é amor, é eterno mesmo que se acabe, não conhece limites, tão pouco contenções. Transborda, inunda, incendeia. Não acredito em amores superficiais, amores racionais, amores convenientes. O amor é profundo, cria raízes, penetra, transforma, constrói. Acredito em amores luminosos, revolucionários, predestinados. Acredito em amores apaixonados, de paixões avassaladoras, calmaria depois de tempestade, oásis em um deserto. Acredito em amores livres, leves, felizes, amores que deixam marcas, não cicatrizes. Acredito em amores fortes, que protegem, acompanham, compreendem. Acredito na capacidade do amor em modificar, em se estender, em simplificar. Acredi